SILÊNCIO As palavras não saem! O sentimento embota! O grito se cala! O murmúrio... Este apenas tenta ser uma fala... |
sexta-feira, 27 de março de 2015
NO LANÇAMENTO DO LIVRO AMORES DA CASA VELHA
terça-feira, 24 de março de 2015
MEU PRIMEIRO LIVRO SOLO!
Recentemente lançado AMORES DA CASA VELHA, ed. LITTERIS, já está À venda pelo link http://www.livrarialitteris.
Antes participei das antologias O PERFUME DA PALAVRA VOL III e IV, ED MUIRAQUITÃ, REVISTA MUSAIOS e UM BRINDE à POESIA, org. LUCILIA DOWSLLEY
Em AMORES DA CASA VELHA você vai se emocionar não necessariamente com o Amor, mas com o sentir o Sentimento que há em cada um de nós. Leia o livro e ame-se! |
quarta-feira, 18 de março de 2015
MÃOS ATADAS
Mantive minhas mãos atadas.
Elas buscavam você.
Mensagens de texto, ligações fora de hora eram formas de encontrar você.
Busca incessante
Desejo alucinante
Dor
Doença de amor
Não podia me conter
Atar as mãos
Pueril ilusão
A busca transpassava meu ser.
Resolvi soltar minhas mãos então
Pois a busca ia além de um simples prazer
O REALEJO
Ao som do realejo
Se alimentam as bocas num suave beijo.
O ritmo da música não dita a dança
Ele a obedece
Se alimentam as bocas num suave beijo.
O ritmo da música não dita a dança
Ele a obedece
sábado, 14 de março de 2015
O TRATO
Fizemos um trato perfeito. A liberdade era sua tônica. Nos amávamos tanto que desejávamos ser livres. Quanto mais nos víamos, mais queríamos estar distantes um do outro. E assim ia. Uma noite de amor virava um jantar a velas. Um amasso caliente, beijos estalidos. Abraços, apertos de mão. E esses apertos causavam um aperto em nossos corações - era a liberdade enclausurada clamando por seu lugar.
Revemos nosso trato e percebemos que faltava uma cláusula - a liberdade era aceitar o querer estar com o outro.
ANSIEDADE
Ansiedade,
ansiosa idade.
Idade que não vem
tempo que fica
idades perdidas
Vidas desmedidas
fatos que mancham
pele que finca
boca que late
ao som escarlate
ao tom bebo café e mate
ao batom devoro tudo e remate
ansiosa idade.
Idade que não vem
tempo que fica
idades perdidas
Vidas desmedidas
fatos que mancham
pele que finca
boca que late
ao som escarlate
ao tom bebo café e mate
ao batom devoro tudo e remate
INSPIRAÇÃO
A inspiração fugiu
escondeu-se de mim
ficou atrás dos versos já escritos
camuflada pelos poemas uma vez ditos.
pique-esconde ela faz
muito doce ela tem
Cativa meu eu
e ao mesmo tempo despreza o que não é seu.
uns dias ela aflora como bala perdida
outros como moça bem comportada
outro some por completo no meio da vida.
outros... faz poemas como esse.
escondeu-se de mim
ficou atrás dos versos já escritos
camuflada pelos poemas uma vez ditos.
pique-esconde ela faz
muito doce ela tem
Cativa meu eu
e ao mesmo tempo despreza o que não é seu.
uns dias ela aflora como bala perdida
outros como moça bem comportada
outro some por completo no meio da vida.
outros... faz poemas como esse.
quarta-feira, 11 de março de 2015
LACINHO DE FITA
Um lacinho de fita é um
bom enfeite para um belo presente. Para todo e qualquer presente um
lacinho salva tudo. Presentes nem sempre agradam, muitos recebemos sem pedir.
Aliás, se pede presente? Ou devemos aceitar qualquer coisa que nos ofertam?
Lacinhos de fita enfeitam também aquilo que damos. Damos com
amor ou damos para nos livrar? Há coisas que temos e guardamos com muito
carinho por um longo tempo, mas o tempo passa e passamos o que se tornou velho
adiante.
Outros presentes achamos que nunca iremos passar adiante,
mas é tão bom quando percebemos que não precisamos mais daquilo.
Presente usado? Por que não? Se foi usado é porque era bom e
vai tornar alguém feliz.
Usado pode ser coisas ou pessoas.
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