A doença
Ela está lá a espreita.
Esperando a hora da
colheita.
Ela disfarça,
Se camufla de saúde
Para, quando você menos espera, te dar uma rasteira.
Mais ou menos grave,
Isso é difícil medir.
Vai da sua vítima
A benevolência de seu algoz
Ela sopra
E você se desdobra
Para ela recuar
Sumir, se dejateirar
E não mais nos incomodar.
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