Pela paredes do apartamento,
Vai se desenrolando o isolamento.
O piso, o chão, o teto;
tudo enrola, tudo isola
e põe na caixola
muita, mais muita mariola.
Mas as paredes falam,
e as portas se calam.
Mas as janelas embalam
Os sonhos,
tristes, feios, medonhos.
Que Graças
se diluem na vista,
da pista,
que vai e escorrega
e pega ao longo do rombo
Que já se perdeu de vista,
Mas que ainda insiste na Conquista.
3 comentários:
Prezada Anita, Há um pequeno erro de digitação, no segundo verso, da segunda estrofe.
Fico show ... vamos divulgar seu blog.
Parabéns pela iniciativa ... em postar seus pensamentos neste blog.
Brdgs,
Elton Souza
I Like you so munch ... my love .
Retificação feita e críticas anotadas!
Thank's!
Boa noite, Ananita Rebouças! Que belo poema! Percebo que a vida sempre se renova, embora o homem esteja cada vez mais só.
Beijos!
Sonia Salim
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