Em Niterói/RJ, 21/07/12, várias atividades ocorreram durante a comemoração dos 95 anos da ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS.
Dentre elas, a ANEL (Associação Niteroiense das Editoras de Livros) promoveu uma FEIRA, onde autores compareceram para um bate-papo informal.
Ananita Rebouças e Sandra Maria Alves de Lima,
coautoras de O PERFUME DA PALAVRA,
ed. Muiraquitã, estavam lá.
Sonia também é autora do livro INSPIRAÇÃO,
editado também pela MUIRAQUITÃ.
Espaço para os pequenos...
Compareceu, também pela MUIRAQUITÃ,
Geraldo Aymoré Júnior,
autor de SHALLA M'BEMBE
(Nobre na savana e na senzala).
O livro é uma ficção, baseada em dados históricos, que conta a história de um príncipe africano, trazido para Brasil no triste período da escravidão.
Os estreantes no meio editorial, pel'O PERFUME DA PALAVRA,
Pedro Caldas e Ananita Rebouças,
atentos, na RODA DOS AUTORES Muiraquitã
Stand MUIRAQUITÃ, com seus autores:
Marne Serrano Caldera,
A GENEALOGIA DO PIANO;
Labouré Lima, editora e coautora de O PERFUME DA PALAVRA juntamente com as já citadas Ananita Rebouças e Sandra Maria Alves de Lima
Roda de autores MUIRAQUITÃ.
Além dos já apresentados,
da direita para a esquerda,
a artista plástica Beth Stockler também é coautora de O PERFUME DA PALAVRA
Repórter d'O FLUMINENSE no stand da MUIRAQUITÃ
Momento "OPS"!!! Coversa de comadres...
Num lindo sábado de sol, a feira contou com o empenho e dedicação de funcionários da BIBLIOTECA PÚBLICA ESTADUAL DE NITERÓI, que está remodelada e oferecendo um ambiente acolhedor e descontraído.
Lá o leitor encontra uma proposta de liberdade de acesso e manuseio do acervo, bem como da utilização de objetos pessoais e recursos multimídia que, sem dúvida, incentivam o prazer de ler.
O bate-papo entre os autores foi enriquecedor, pois cada um pôde contar um pouco de suas motivações em escrever, expôr um pouco de seus trabalhos e discutir a necessidade de maior empenho no incentivo à leitura em tempos de transformações nos modos de comunicação.
Particularmente tenho consciência de que o mundo vive em constante transformação. Mesmo assim, penso que a leitura não morrerá; mas a adaptação às novas formas de acesso a ela é necessária e inevitável.
Quero crer que haja consciência de que tais transformações sejam utilizadas para aproximar todo e qualquer indivíduo da leitura; independente de seu nível social; e não em afunilar o acesso à produção literária, o que contrariaria toda e qualquer proposta da manifestação escrita.
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